sexta-feira, março 26, 2010

Mudança para o blog do Coletivo



AVISO!

Todas as atividades e infos sobre o Poliphonic Records e todo o casting do selo, está no blog do Coletivo Palafita - Confira!!!
www.coletivo-palafita.blogspot.com


www.foradoeixo.org.br
www.nagulha.com.br

terça-feira, julho 07, 2009

Palestra com Dr. Luís Gonçalves (Lisboa)



" Os Antepassados da Fortaleza de São José de Macapá: A evolução dos castelos e fortalezas"

Local: Auditório da Fortaleza de São José.
Data: 08 de julho de 2009.
Hora: 17h30

Dr. Luís Jorge Rodrigues Gonçalves (Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa)

O Palafita abraça a causa da valorização da historia do Amapá, e é parceiro nesta atividade que tem como realizador o IEPA e apoio do IPHAN.
Contatos: 8121 0131 (Mariana Cabral)





sexta-feira, abril 24, 2009

Lançamento do Calendário Palafita 2009

Por Heluana Quintas
No último sábado, 18, choveu. Mas como estava quente o Liverpool! Vaporizando o início da noite, Roni Moraes, trouxe no guarda-chuva suas as autorais Belvedere, Cyber(n)ética e Contradito, com letras mundividentes e melodias suingadas, cheias de contratempos, breques, com referências tropicalistas e evolução de música progressiva. Num outro momento, enxurravam o público, as hipnóticas e poéticas Ausência e Moleque. E em “gotas gordas que davam vontade de comê-las”, pingaram uns covers de Sergio Sampaio, Secos e Molhados, Gilberto Gil, fechando a primeira parte do dilúvio com Preta, do Cordel do Fogo Encantado. E todo mundo: “leva teu chalé azul que vai chover”.


Em frente ao palco, por conta da equipe de comunicação, chuviscaram entre o público uns Zines com o Calendário das Atividades do Coletivo para o ano de 2009 e ilustrações de Jj e Igor Reale. Logo ao lado, estavam expostas as fotografias, das bandas Pierrot, Profetika, Ekinócio, Degrau Norte, Mini Box Lunar, NDA, Amatribo, Sps12 e stereovitrola assinadas por Ricardo D’Almeida, Alexandre Brito Ronix, Mirram, entre outros. Mas stereovitrola ali estava em imagem e som, dando prosseguimento a segunda parte do evento.


E choveu. Da Praça Floriano Peixoto ventava um saudosismo e no palco inundado de distorções - de duas guitarras – escorria também uns timbres molhados de órgão. Tanta água inspirou a stereovitrola, afinal não é todo dia que se bate o record no tempo de apresentação. Já não adiantava terem descido as lonas nos arredores do salão, o público queria ficar cada vez mais encharcado, de suor, cerveja e é claro chuva.

E como choveu!

Do Coletivo Palafita, o Calendário Anual de Atividades/2009

Nas últimas três semanas, o Coletivo Palafita tem realizado reuniões extraordinárias, em pleno domingo de sol. E ele tem brilhado. Durante este período, o Coletivo se distribuiu em cinco grupos de trabalho, nas frentes: artes visuais, música, literatura, jornalismo cultural e novas tecnologias.

Os grupos dividem o mesmo espaço e trocam experiências e dúvidas entre si. Neste processo, o planejamento das atividades acaba por se estruturar conjuntamente e compartilha da mesma linguagem. Assim, para cada eixo temático existe uma abertura para a interação com as outras frentes.

A situação mais emblemática quanto a isso, é a Semana de Novas Tecnologias, que abordará a utilização de ferramentas na esfera da música, das artes visuais, da literatura contemporânea e do jornalismo cultural, assunto que até a referida semana terá sido também discutido bem especificamente nas semanas das outras frentes.

As atividades prevêem além de pockets shows, exposições, palestras, workshops e mesas redondas com agentes nacionais. Além de incentivar a produção dentro do estado e possibilitar o intercâmbio com profissionais de outros estados, a atividade também tem interesse no público universitário. “Estimular a pesquisa dentro das frentes em que trabalhamos proverá a cena de informações técnicas importantes”, afirma Karen Pimenta, estudante de jornalismo.

Assim, à medida que essa produção crescer, crescerá também o interesse de novos pesquisadores, fazendo assim coincidir cada vez mais os estudos acadêmicos com as áreas em que trabalhamos.

segunda-feira, abril 20, 2009

Deliberações da Primeira reunião FFE 2009

Resumão (Pablo Capilé)
1- Definimos que vai rolar reuniões gerais do CFE de 15 em 15 dias, aos domingos a partir das 19h. Cada coletivo precisa disponibilizar no MINIMO um integrante para a reunião. A proxima será dia 03 de Maio. Essas serão as reuniões Ordinárias.

2- Reuniões extaordinarias podem ser convocadas a qualquer momento para debater temas especificos, e só vale para decidir alguma coisa se convocada com pelo menos 5 dias de antecedencia.

3- Definidas as datas do Festival Fora do Eixo, de 05 a 12 de dezembro. Cada coletivo pode indicar até 2 bandas para a curadoria, que sera formada por um integrante de cada região e mais 5 jornalistas. Esses jornalistas serão indicados por cada coletivo, ai na reunião do dia 3 votamos e definimos os 5.

4- As casas tambem foram definidas e estão todas na converssa do primeiro email é so ler e conferir.

Bato aqui na tecla para que todos participem das proximas reuniões precisamos que todos os coletivos estejam comprometidos com o debate e que pelo menos um representante esteja presente.

Coletivos presentes na reunião:

- Espaço Cubo
- Goma
- Catraia
- Lumo
- Azimute
- Macondo
- Rede Ceará de Música (Feira da Música, Panela Eventos, Hey Ho Rock Bar, etc..)
- Palafita
- Vilhena Rock
- Travolta
- Fosforo

E como convidado o selo: Sinewave

segunda-feira, janeiro 19, 2009

Selo Histórico completa 20 anos (Parabéns "Master" Lariú)

Por Ney Hugo
Foto Paulo Kid
A Midsummer Madness – selo do RJ, um dos mais antigos do país – acaba de completar 20 anos. Surgido numa época em que não existia internet e era tudo feito através do correio, o MM montou um cast gigantesco no decorrer desses anos todos. A filosofia do selo é ter bandas “de música boa”, independendo se os integrantes da banda estão preocupados em gerir a carreira ou não, circular ou ficar em casa... o que importa é a banda ser boa, compor, gravar e tocar.
“No midsummer madness nós temos artistas-artistas, artistas-pedreiros e até artistas-estrelas e todos eles são bons para caralho”. A frase é de Rodrigo Lariú, idealizor e gestor do selo, que acha que o MM tem o melhor cast do país “disparado” e “sem falsa modéstia”. Relata também admirar o modo como as bandas do selo se ajudam umas às outras.
Confira esses e outros assuntos na entrevista abaixo:
Portal FE: É muito tempo de história ein Lariú... pra começar a clássica, o que você considera como principais erros e acertos da Midsummer nesse tempo e o que o selo construiu nesse tempo?Rodrigo Lariú: Os principais acertos são as bandas. Eu tenho o maior orgulho do cast de bandas do midsummer madness, acho o melhor do Brasil disparado e sem falsa modéstia. Nosso lance nunca foi quantidade, sempre qualidade. E também nunca fomos atrás de bandas de modinha, destas que imitam Los Hermanos quando Los Hermanos é o que há. O trabalho de seleção dos artistas que trabalham com a gente é a parte mais forte do midsummer madness. Dificilmente eu ouço das pessoas que gostam do mmrecords que tal banda é ruim... O cara pode não gostar de tudo, mas dificilmente alguém acha uma banda que destoe do padrão de qualidade. Isso sempre vai ser uma característica nossa: o midsummer madness é um selo segmentado. Há alguns anos atrás, o que eu mais ouvia as pessoas perguntarem era se para entrar no selo tinha que cantar em inglês. Não! A língua não faz diferença pra mim, desde que a música seja boa. Depois, começaram a me perguntar se a banda tinha que ter um som indie... Não! Eu não considero The Gilbertos, Fellini, Casino, Dois em Um, Smack bandas indies no som. Ultimamente têm me perguntado porque a gente não contrata bandas com potencial comercial, "bandas que podem estourar"... Não é que a gente não trabalhe com bandas que podem estourar, mas sim que 1º o conceito "estourar" é errado e 2º, se a banda fizer sucesso comercial, ótimo, mas isso nunca será condição para uma banda entrar no mmrecords. Fazer sucesso é relativo. Quando eu me proponho a lançar um disco e vender 500 cópias e eu atinjo esta meta, isso é sucesso absoluto. Eu fico meio puto de ouvir comentários do tipo "banda nova / selo pequeno". Com 20 anos de história, mais de 60 bandas, quase 600 músicas lançadas, quase 100 EPs e 25 discos... isso é pequeno??Talvez o maior erro seja a nossa preguiça hahaha. Eu tenho que confessar, não sou dos caras mais esforçados, daqueles que vivem 24h em função disso. Já perdi várias oportunidades pras bandas do mmrecords por causa desta lentidão. A falta de grana nos faz também não ter uma estrutura por trás, é quase tudo nas minhas costas e isso não é bom. Se eu fico doente ou ocupado com trabalho, infelizmente o selo fica em 2º plano.
Portal FE: Como o selo veio acompanhando as mudanças dos últimos anos, como o surgimento da internet e o maior acesso às tecnologias de gravação e distribuição?
Rodrigo Lariú: Com muita prudência. Apesar do midsummer madness ter sido um dos primeiros (senão o primeiro) selo de fitas cassete do Brasil em 1991, de ter sido também um dos pioneiros na internet, com website em 1997, a gente sempre deu passos de formiguinha no que se tratava de internet. E ainda damos. Foi só em 2006 que nosso site passou a ter streaming e donwload de mp3, e ainda estamos muito receosos com esta tendência de venda de música online. Estamos esperando pra ver aonde o bar vai atracar antes de subir nele. Acho esta prudência necessária pois o midsummer madness e as nossa bandas não são exatamente o padrão de mercado. Por isso, temos sempre que analisar as alternativas e adaptá-las antes de querer sair por ai sendo o primeiro selo a fazer tudo na internet. Não da pra ser cobaia quando o dinheiro sai do teu bolso.Fora isso, claro que com a internet tudo ficou mais rápido e mais fácil do que como era em 1994, com fitas cassete e cartinhas no correio.
Portal FE: O que começou há 20 anos como amor à causa e "do it yourself" hoje se tornou um cenário cada vez mais profissional e em constante avanço. A que você considera que se deve essa tomada de consciência?
Rodrigo Lariú: Outra coisa que eu fico puto de ouvir é as pessoas me chamando de "guerrilheiro", de "batalhador", se referindo ao nosso trabalho como "persistência". Ninguém entendeu ainda que o que começou há 20 anos atrás não era um hobby, nem um trabalho de maluco: é um projeto de vida. Eu fico muito feliz de ver algumas coisas se profissionalizando. Algumas coisas eu jamais imaginaria possível há 15, 20 anos atrás, como por exemplo, eu lançar uma banda desconhecida da Baixada Fluminense e ela ser convidada para se apresentar no SESC com um bom cachê. Ou então, ter uma música de uma banda nossa no comercial do Banco do Brasil. Tudo isso tem gerado grana para as bandas e para o selo. Mas, o que eu considero mais bacana no midsummer madness - e é um fenômeno recente - é a união e a parceria entre as bandas. Por causa da comunicação interna e dos eventos que o midsummer madness promove, os integrantes das bandas do selo tem cada vez mais assumido uma postura cooperativista, em prol de todas as bandas. É o melhor estilo um por todos e todos por um. As bandas que fazem parte do midsummer madness se ajudam, se falam, trocam experiências. Isso, somado ao profissionalismo, tem tornado o trabalho do selo e das bandas muito mais fácil. É outra coisa da qual eu me orgulho muito, não vejo isso - essa família - nos outros selos parecidos com o midsummer madness.
Portal FE: Você acha que as bandas no Brasil já visualizam essa coisa da auto gestão ou ainda falta muito pra maioria compreender?
Rodrigo Lariú: Continuando o que eu disse antes, acredito que as bandas do midsummer madness, mesmo as mais antigas, já estão começando a compreender esta nova lógica, em todas as suas vantagens e desvantagens. E uma coisa que eu reforço muito para todas as bandas do midsummer madness é a liberdade de escolha. Ninguém precisa se auto-gerir se isso não tem a ver com as suas necessidades enquanto banda. Acho que o mmrecords é também o único selo do Brasil que se une / contrata bandas que não necessariamente precisam estar circulando, fazendo shows e se adequando a esta lógica.Nós temos aqui no midsummer madness uma premissa básica que vem antes desta lógica de auto-gestão: a música tem que ser boa. Isso sempre vem em primeiro lugar. Se o cara não se sente bem sendo um artista-pedreiro e não quer operar nesta lógica, isso não vai impedí-lo de conseguir coisas aqui no midsummer madness. Eu acho que esta lógica de auto-gestão tem vantagens mas por enquanto, as desvantagens ainda são muito grandes para a maioria dos artistas. Então, não é só por isso que o cara tem que deixar de compor, de gravar e de tocar. No midsummer madness nós temos artistas-artistas, artistas-pedreiros e até artistas-estrelas e todos eles são bons para caralho rsrsrs.
Portal FE: E pra encerrar, outra clássica, quais os planos pros próximos 20 verões da misummer?
Rodrigo Lariú: Sei lá... tenho planos ambiciosos para o site do midsummer madness e planos nefastos para o catálogo de CDs. Mas se a gente continuar a ter as melhores bandas do Brasil e os melhores discos e EPs, eu tô satisfeito...Só pra lembrar que a curto prazo estamos lançando 2º disco do Luisa mandou um beijo, 2º disco do Nervoso e os Calmantes, e acabaram de sair do forno o disco de estréia do Dois em Um (de Salvador, do ex penélope Luisão Pereira) e um SMD com 5 música novas do Smack, lendária banda do Edgard Scnadurra, da Sandra Coutinho (ex mercenárias), do Pamps e do Thomas Pappon (ex Fellini, The Gilbertos).

domingo, janeiro 11, 2009

Coletivo Palafita ganha prêmio da revista Vanguarda

por Karen Pimenta No dia 26 de dezembro, o Coletivo Palafita recebeu o prêmio da revista Vanguarda Cultural. A premiação tem por objetivo condecorar personalidades que contribuíram para o desenvolvimento da cultura no Amapá em 2008. A programação contou com a presença de Jorge Mautner e Nelson Jacobina, que abrilhantaram a noite.
Depois de muito trampo para a realização do primeiro Festival de Música Independente do Amapá, o QuebraMar, nada mais gratificante do que receber um prêmio por todo o trabalho realizado. Era visível a felicidade nos integrantes do Palafita, que compareceram em peso para a homenagem. Ao receber o prêmio, Otto Ramos ofereceu o prêmio a Dany Neris, integrante do Palafita, que faleceu recentemente. "Gostaria de oferecer esse prêmio a Dany Neris, que nos deixou há pouco tempo. Esse prêmio é pra você, Dany", emocionou-se.
À tarde, Mautner ministrou uma palestra sobre o movimento da tropicália e mostrou toda sua bagagem intelectual sobre o assunto. E pra fechar com chave de ouro as atividades da programação Navegando na Vanguarda, Mautner e Nelson subiram ao palco com seu "Maracatu Atômico" e mostrou porque é o Deus da Chuva e da Morte.

quinta-feira, dezembro 18, 2008

Devagar e sempre...um passo de cada vez

Por Heluana Quintas
Como acontece o trabalho no Coletivo
ou
Expectativas sobre o Fórum Amazônico de Música Independente

O Coletivo Palafita acredita que a articulação entre os agentes culturais da região norte, especialmente aqueles envolvidos na cadeia produtiva da música independente, devem garantir as opiniões do grupo, devendo ser assegurada a representatividade deste, exclusivamente, após a consulta aos envolvidos no processo.
Assim, serão desconsideradas por este Coletivo posicionamentos e indicações de nomes sem consulta prévia aos integrantes da cena no Amapá, bem como os interesses não comungados pela maioria.
Considerando, portanto, que o Fórum Amazônico de Música Independente, por ser uma organização recentemente criada, não apresenta comissões como, por exemplo, a de comunicação, sugiro que os textos assinados pelos integrantes do Fórum sejam submetidos a apreciação dos coletivos e organizações envolvidas, a fim de que não sejam cometidas falhas nos discursos, seja pela ausência, esquecimento ou exagero nas afirmações. A publicação de matérias, artigos e textos em geral, pelos participantes do Fórum que incluam o nome Coletivo Palafita ou de seus membros precisam ser examinados junto a coordenação de comunicação do referido Coletivo.
A pretensa cautela evitará desgastes e atrasos no processo de articulação com entidades não partícipes do referido Fórum e democratizará a geração de informações entre aqueles que estão participando, haja vista a possibilidade de estes interarem com novos dados a informação divulgada.
Destarte, acredito ser de suma importância consultar o grupo ao opinar enquanto Fórum.

“O todo é mais importante do que a soma das partes”. (Morin, 1983)

Heluana Quintas
Palafita Planejamento

terça-feira, novembro 11, 2008

Festival Quebramar - Por Caco Ishak

Brasileiros e brasileiras,

Saudações ribeirinhas!

Vem do Amapá o novo tsunami da música independente nacional. Ouvidos boiando nas águas rasas do Reino do Mais-do-Mesmo serão inundados pelo créme de la créme do que está sendo tramado em garagens e quartinhos de empregada de leste a oeste do país.E como já diria o Senador... reza forte, um gole de pinga e bom-humor nunca é demais quando a correnteza é braba - ok, ninguém disse isso. Liberdade poética, entretanto, também é fundamental na hora de fazer um festival desse porte, tão ao norte do mapa.Macaco Bong, Mopho, Jorge Mautner comandarão a festa, que terá mais 15 bandas, além de workshops, debates e muita, mas pedra rolando, numa realização do Coletivo Palafita e do Espaço Cubo.Dias 5 e 6 de dezembro, portanto, tá selado: o rio vai virar mar e o mar de gente vai entrar em convulsão. É o Festival QuebraMar chegando, sem pedir licença às mentes que abduzirá pelo caminho. Até lá, sinta-se em sua própria palafita para vasculhar o que de melhor e pior acontecerá no percurso, seja aqui no flog ou no site oficial do evento, http://www.festivalquebramar.com.br/

Hasta, chicos!

segunda-feira, outubro 13, 2008

News - Festival Quebramar

Otto RamosO Festival se aproxima e o trabalho aumenta, paralelo a isso, o Coletivo Palafita desenvolve outras atividades e uma delas é o lançamento da SPS12 nessa sexta feira 17 no Sesc, iniciando ás 19h com discotecagem, No Control, stereovitrola e claro o Show pulsante sa sps12 (destaque nacional com indicação na cena independente brasileira concorrendo o Prêmio Revelação pelo Site Dynamite). Outra grande festa será as prévias do Festival Quebramar que o Marinho e o Ricardo estão gerenciando, essas prévias serão feitas no Liverpool(claro!!!), Sesc Centro e em outros lugares inusitados da macapácity. Aguardem!!!

Informações:

quinta-feira, outubro 09, 2008

FESTIVAL QUEBRA MAR!!!

Por Paulo ZabApós uma intensa semana de planejamento, o Coletivo Palafita já reuniu com diversas instituições parceiras, como o Sesc Amapá e a UNIFAP. O centro das conversas é sempre de mostrar que o Festival não é apenas uma reunião de bandas e sim de diversos grupos que já trabalham na cadeia produtiva da música aqui no estado, fazendo com que público e trabalhadores, amadores ou não, envolvam-se na troca de know-how com trabalhadores de outros estados. O propósito é atrair vários segmentos das frentes de cultura para as diversas mesas de discussões e Workshops, que ocorrerão durante o dia. Nomes como Pablo Capilé (Espaço Cubo/Festival Calango/Abrafin), Daniel Zen (SECULT do Acre/Coletivo Catraia/Festival Varadouro) e Fernando Rosa (Selo Senhor F) estão escalados para participar da programação. Além disso, o Coletivo Palafita prevê nomes como Delinqüentes (PA), Turbo (PA), Mopho (AL) e Macaco Bong (MT) na tentativa de garantir que a programação do Festival Quebramar mostre não apenas muita conversa, mas também muita ação.
Participe da comunidade do Quebramar no Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=70551317

Por mim

FAZENDO O CONVITE!!!


Já começou a corrida contra o tempo para a execução do FESTIVAL QUEBRA MAR DE MÚSICA INDEPENDENTE, e todos (todo mundo mesmo!!!) está convidado a participar das reuniões que estão rolando (por enquanto, até conseguirmos uma sala/escritório) na kza da Heluana (Av Mendonça Jr 628 - centro). Já temos frentes consolidadas e outras em andamento, ou seja, fechando os coordenadores. Venha participar!!!

Contatos: 9117-8367 - 9125-9593 / 3224-3352

Lançamento do EP - SPS12

Por Paulo Zab
Mais um grande material chegando. Dia 17 desse mês de outubro ocorrerá, no Sesc Araxá, a partir das 19h, o Lançamento do EP da banda SPS 12. “Já tava na hora de atender ao pedido da galera que vem acompanhando a nossa trajetória. Agora que nós estamos sendo indicados à prêmios de nível nacional, como o Dynamite, estamos vendo cada vez mais a necessidade de apresentar esse material, já que estamos nos preparando pra encarar grandes festivais lá fora. Com a nossa força de vontade, o apoio do Coletivo Palafita e de outras pessoas da cena podemos chegar a lugares melhores”, diz Wander (Vocal). Foram muitos meses de estúdio para alcançar o resultado. “A galera chegou em um ritmo meio lento, apanhou um pouco pra pegar a manha, mas no final deu tudo certo. Estamos felizes porque é mais um material que será bem aproveitado, já que a qualidade está aí pra que todos possam escutar”, afirma Pepeu Ramos, produtor musical do Poliphonic, estúdio onde a banda gravou.A banda SPS 12 já é nome garantido na programação do Festival QuebraMar, mas antes disso quer fazer um show de lançamento digno de comentários durante todo o próximo período. Todos podem se preparar pra participar de toda a programação. Bandas como stereovitrola e No Control também vão fazer as honras da casa, onde a entrada será franca, portanto se programe, entre e se divirta porque, ao som da SPS, só pira quem saca.
Se Linka aí:
Para ouvir:
http://www.myspace.com/bandasps12
Para ver:
O Despertar
Evolução
Deixar de esperar
Comunidade:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=18411503
P.S – Só pra lembrar, as pessoas ainda podem entrar no Dynamite e votar na SPS 12 (Revelação) e no Coletivo Palafita (Produtora/Movimento/Associação). Vá lá e não deixe de contribuir:
http://www.premiodynamite.com.br/site/index.cfm?refresh=yes&CFID=1918792&CFTOKEN=85034008

terça-feira, outubro 07, 2008

Macaco Bong desembarca no Canadá

Alfa Canhetti | da Cubo ComunicaçãoComo noticiamos por aqui, a banda cuiabana Macaco Bong estava embarcando para Montreal no ínício da semana, Pois então, desembarcaram e já mandaram feed back do que está acontecendo por lá. Segue abaixo e-mail recebido por Bruno Kayapy:

Estamos passando aqui um feedback de como vem rolando tudo até agora por aqui. O embarque foi tranqüilo, saímos de São Paulo as 22hs, chegamos as 08hs em Toronto para a conexão e declaração na Alfândega, por fim chegamos em Montreal ao meio dia. Foram nos buscar no aeroporto e fizeram um atendimento super bacana conosco! Nos levaram para a casa da Catrina que mora com a Helena e mais o Rodolfo que nos receberam muito bem aqui. (..) Estamos bem hospedados aqui na casa deles. Estamos nos comunicando bem até, sem muitas dificuldades, apesar de aqui se utiliza o Francês como língua predominante no país e mais na cidade de Montreal principalmente. Nós estamos nos locomovendo com bikes que é o que há de melhor aqui, tem como ir pra onde quisermos de bike. O transporte terrestre é muito caro, a passagem de ônibus circular custa $ 2,75. Para comer agente faz um coletivão básico, compra uns macarrões e algumas verduras, aí fazemos junto: eu, Ynaiã, Ney, Helena, Rodolfo e Catrina, dividindo as funções. Hoje fomos na loja comprar uns acessórios depois marcamos de encontrar com Fabrício Nobre no l'escogriffe. Conversando entre nós três,eu, Ynaiã e Ney sobre a produção de conteúdo aqui, surgiram algumas coisas bacanas e uma delas é gravar um programa de rádio que a Helena faz aqui e pegar músicas das bandas tanto de Cuiabá quanto do Circuito Fora do Eixo para rolar aqui. Além da rádio, vamos fazer podcasts virtual, estamos só definindo o plano e mapeando as estruturas. Hoje tem o show e estamos com a meta de comunicarmos com as demais bandas ao qual tocaremos juntos para fazermos um podcast e pesquisar como é o funcionamento do cenário local alternativo em Montreal, conhecer as bandas, discutir sobre possibilidades de eles estarem viabilizando turnês aí no Brasil e etc... Amanhã mando o relatório sobre o show e demais encaminhamentos do dia, ok?

Até mais!
Bruno Kayapy.


sábado, outubro 04, 2008

Destaque no TRAMA VIRTUAL

Mini Box lunar é destaque no TRAMA VIRTUAL...
A banda tá colhendo os frutos de ter participado do III SERASGUM, e como todo festival independente, a mídia espontânea que rende é o mais importante. Agradecemos a organização do evento (Marcelo Damaso, Marcel, Gustavo, Rennee, Gláfira, Jorge e todos q eu não lembro agora por nome)...Vida longa ao Serasgum e todo o Circuito Fora do Eixo.


Agradecimentos especiais: Fernanda Cardoso (Trama Virtual).


Rodrigo Lariú (Multishow-MidsummerMadness)
"Do Amapá, Mini Box Lunar chamou atenção pelo clima hiponga, meio Mutantes século XXI, com duas vocalistas lindas que mantiveram os marmanjos interessados. Um cruzamento de rock ingles básico com arranjos flower-power do Norte, é uma banda que promete. "
Estamos indo...


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sexta-feira, setembro 26, 2008

Primeiro dia de VARADOURO (Pockets shows)

Massa! O Coletivo está aki no Acre e já encaminhando o Festival QuebraMar de Música Independente. Os Coletivos, Produtores e jornalistas de todo o país já chegaram na capital Acreana para as atividades políticas e tb os workshops que estão rolando. Vamos continuar sistematizando para dar tudo certo e inserir de vez o Amapá no circuito fora do eixo. Hoje rolou pocket shows do ASTRONAUTA PINGUIN cada vez mais "lesado" com canções já conhecidas do público com uma leitura singular, movida por um MOOG, KORG um retardado tocando e dois supermúsicos (Acreanos) fazendo a cozinha. Logo depois rolou o imperdível show do MACACO BONG que inspiradíssimos fizeram mais uma vez Rio Branco pirar com riffs e arranjos impecáveis de Kayapi, Ney Hugo e Ynaiã...aumentando mais a angústia de ter essa superbanda em nosso festival. Em breve mais notícias.Otto Ramos - Festival Varadouro 2008.

sábado, setembro 20, 2008

Mais do que o esperado...

A aceitação da mídia especializada tanto quanto a do público foi o que nos encheu o peito de vontade de fazer mais, ir mais além, trabalhar como banda e como coletivo, linkar mais e mais o Amapá ao resto do Brasil, apresentar o q há de novo na cena amapaense, falar mais do que fez e estabelecer métodos pra se chegar a um nível maior, e se relacionar com o Festival SERASGUM para manter o contato e institiuir um circuito regional (Pára - Amapá). O Festival tá bom, até mesmo a participação de outros segmentos tem sido uma porta nova a se adentrar (caminho perigoso, mas que pode dar resultados) e mesclar cada vez mais as artes. A Mini box Lunar se apresentou bem, se divertiu no palco e ainda tocou mais uma música além do tempo previsto. Estamos felizes e pilhados pro lançamento da SPS 12 (19 de outubro no SESC) e pro nosso grande festival em Novembro.
Fotos: Ronix (YouWide/Marttyrium)

terça-feira, setembro 16, 2008

Richard Wright morre aos 65 anos

Um dos fundadores do Pink Floyd, tecladista Richard Wright morre aos 65 anos
Da Redação
AFP
Rick Wright (d.), na reunião da formação clássica do Pink Floyd em Londres (02/07/2005)
OUÇA PINK FLOYD
OUÇA RICHARD WRIGHT
LETRAS DO PINK FLOYD
LETRAS DE RICHARD WRIGHT
VEJA FOTOS DO MÚSICO
O tecladista Richard Wright, um dos fundadores do grupo britânico Pink Floyd, morreu de câncer nesta segunda-feira (15) aos 65 anos, informou um porta-voz do músico."A família de Richard Wright, membro fundador do Pink Floyd, anuncia com grande tristeza que Richard morreu hoje após uma curta luta contra o câncer", comunicou.Veja álbum de fotos do músicoWright criou o Pink Floyd com Roger Waters, o baterista Nick Mason e o guitarrista Syd Barret.Embora como compositor não tenha sido tão produtivo quanto Waters, com quem manteve grande rivalidade, escreveu algumas canções de discos famosos como "Meddle" (1971), "The Dark Side of the Moon" (1973) e "Wish You Were Here" (1975).Durante a gravação de "The Wall" (1979), Wright deixou a banda devido a diferenças irreconciliáveis com Waters.No entanto Wright seguiu tocando com o Pink Floyd como músico contratado durante a turnê de "The Wall" em 1980 e 1981.Autor de dois discos solos, "Wet Dream" (1978) e "Broken China" (1996), o músico continuou colaborando com o Pink Floyd, sobretudo após a saída de Waters da banda, em 1985.A bandaSurgido nos anos 60 em Londres, o Pink Floyd é um dos principais grupos da história do rock e já lançou álbuns clássicos como "Ummagumma" (1969) e "The Wall" (1979), entre outros.O principal compositor da banda, Roger Waters, deixou o Pink Floyd no começo dos anos 80 e em 1986 tentou abrir um processo contra os ex-colegas. Liderado por David Gilmour, o grupo alcançou grande popularidade ao revisar seu repertório com lançamentos ao vivo -- como "Delicate Sound of Thunder" (1988) e "Pulse" (1995) -- e também com eventuais trabalhos de inéditas, como "A Momentary Lapse of Reason" (1987), "The Division Bell" (1994), entre outros.
Em Londres, no Live 8, em 2005, foi a única vez que a formação clássica da banda se reuniu depois da saída de Waters. Em 2007, os integrantes do Pink Floyd se apresentaram em Londres em um show de tributo ao fundador do grupo, Syd Barrett, morto em 2006 em decorrência de diabetes, mas o baixista Roger Waters optou por fazer uma apresentação à parte.

sábado, agosto 30, 2008

Mini Box Lunar no Se Rasgum!!!!!!!!!!

Escalação do Festival Se Rasgum 2008
Por Rafael - 29 de Agosto de 2008

É com grande prazer que a Dançum Se Rasgum Produciones anuncia a escalação do III Festival Se Rasgum.
Três anos de festival celebrados em três dias de música e divididos em três espaços. A tríade da vez reúne em Belém o melhor da nova música regional e nacional com mais de 30 bandas, para todas as tribos. Nos dias 19, 20 e 21 de setembro, o African Bar, em Belém, receberá grandes nomes da música brasileira contemporânea na terceira edição do Festival Se Rasgum, que ainda reunirá as novas apostas da música paraense e abrigará mais uma celebração musical no African Bar (anexado à praça Waldemar Henrique).
Entre outras atrações nacionais e internacionais de peso selecionadas para esta edição, o evento conta com o samba-funk-rock-soul do Curumin (SP), o rock’n’roll eletrizante dos Autoramas (RJ), a misturada carioca da banda Do Amor (RJ), o rock dançante e performático do Canastra (RJ), o som moderno da Tom Bloch (RS), o eletro-rock polêmico do Montage (CE), os rebeldes anos 80 da Plebe Rude (DF) e a sensação do indie-rock mundial do Shout Out Louds, da Suécia.
Novas apostas da música brasileira se apresentarão nos dois palcos montados, além do terceiro ambiente que terá apresentações especiais com um gosto de experimentalismo e intimismo, o Laboratório Se Rasgum. Carimbó, guitarrada, tecnobrega, dub/reggae e rap - além, é claro, do rock - chegam no III Festival Se Rasgum representando outros segmentos expressivos dentro da música paraense.
ParaensesA organização do festival escolheu 16 bandas para se apresentar nos dias 19 e 20, deixando a apresentação das bandas do dia 21 para Pro-Rock e Bafafá do Pará, associações responsáveis pelo palco com grupos paraenses no último dia do Festival. Participaram da seleção das bandas o empresário Ná Figueredo e o radialista Angelo Cavalcante que, junto à produção do Festival Se Rasgum, tiveram o cuidado de colocar grupos novos que se destacaram entre as mais de 90 bandas paraenses inscritas nesta edição.
Para dar conta da grande quantidade de boas bandas interessadas em participar do evento, a produção criou um terceiro ambiente, chamado Laboratório Se Rasgum, que será na boate do African Bar e terá como mote o experimentalismo e a fusão de estilos musicais.
As bandas selecionadas serão convocadas para uma reunião de entrega de material e ajustes finais de produção. Daqui pra frente, a Se Rasgum joga um apanhado de links pra você ir conhecendo cada uma das atrações.
E vamos em frente!

Bandas paraenses selecionadas para o III Festival Se Rasgum
Metaleiras da Amazônia

Laurentino Style

Os Velocípedes

Vinil Laranja

Seqüestro da Mente

DJ Maluquinho

Attack Fantasma

Filhos de Empregada

Zueira de Fumanchú

Destruidores de Tóquio


Programação para os dias 19 e 20 de setembro
SEXTA, 19

Plebe Rude (DF)

Laurentino Style (PA)

Canastra (RJ)

Montage (CE)

DJ Maluquinho (PA)

Tom Bloch (RS)

Seqüestro da Mente (PA)

O Garfo (CE)

Mini Box Lunar (AP)

Vinil Laranja (PA)

Velocípedes (PA)


SÁBADO, 20

Autoramas (RJ)

Metaleiras da Amazônia (PA)

Curumin (SP)

Wado (AL)

Shout Out Louds (SUE)

Attack Fantasma (PA)

Manacá (RJ)

River Raid (PE)

Do Amor (RJ)

Zueira de Fumanchú (PA)

Filhos de Empregada (PA)

Destruidores de Tóquio (PA)


DOMINGO, 21
Bandas selecionadas pelas organizações Pro-Rock e Bafafá do Pará

Soatá (DF)

Curimbó de Bolso (PA)

Pianuts (PA)

Suzana Flag (PA)

Delinqüentes (PA)

Clepsidra (PA)

Rennegados (PA)

Johny Rockstar (PA)

Paulo Luamin (PA)


LABORATÓRIO

Os Caçulas da Vila (PA)

Sambiose (PA)

Alma Livre (PA)

Caburé (PA)

Sonora Iqoaraci (PA) (É com QO mesmo!)

Juca Culatra & Power Trio (PA)

sexta-feira, agosto 22, 2008

Lançamento da WebTv Palafita!

Por Otto RamosLançamento da WebTv Palafita! enfim, a Coordenação de Comunicação (Ronix-Youwide) inicia suas atividades hj no I Festival Internacional de Música Instrumental no Amapá (uma realização da banda Amazon Music liderada pelo grande músico amapaense Finéias). O Festival conta com a presença de grandes músicos do Brasil como Thiago do Espírito Santo (Baixo) e Barata (Drums) e uma "trupe" de fantásticos músicos inspirados nos mais diversificados temas. Vamos lá fazer a cobertura "Palafiteira" e se divertir coim boa música também! até mais!
ArtGráfica: Ronaldo Filho "Ronix" (Cominicação Coletivo Palafita)

domingo, agosto 17, 2008

Relatório - Coletivo Palafita - Congresso Fora do Eixo

- A ATUAÇÃO DO COLETIVO PALAFITA NO I CONGRESSO FORA-DO-EIXO DE MÚSICA INDEPENDENTE
Aconteceu de 05 a 10 de agosto de 2008, em Cuiabá-MT, o I Congresso Fora do Eixo, com o intuito de debater o PROGRAMA FORA DO EIXO DE MÚSICA INDEPENDENTE 2008, do qual o Amapá integra, através do Coletivo Palafita. As discussões referentes ao Congresso circundaram por temas diversos como distribuição (selos e distribuidoras), Economia Solidária (Moedas Complementares), Comunicação (Mídias Independentes), Circulação e intercâmbio Cultural (festivais, casas de shows, feiras), Agência de bandas (Produção e sustentabilidade artística) e contou com nomes de referencia internacional como palestrantes nos Grupos de Trabalho, tais quais: Paul Singer (Secretário Nacional de Economia Solidária), Eduardo Ramos (Slag Record’s – Maior selo musical do país), Fabrício Nobre (Associação Brasileira de Festivais Independentes – ABRAFIN), Aluizer Malab (Eletrônica Produtora – MG), Daniel Zen ( Secretário Estadual de Cultura do Acre), entre outros.
Em sua primeira realização, o Congresso Fora do Eixo já contabilizou representantes de mais de 15 estados brasileiros. Definitivamente, um momento ímpar da nova música brasileira. O Amapá pode se orgulhar de poder contribuir com a difusão da cultura brasileira, representado pelo Coletivo Palafita, com o apoio do SEBRAE-AP.
O Amapá teve participação em todos os GT’s compostos durante o evento, sendo eles:
1. FORA DO EIXO DISCOS – DISTRIBUIÇÃO: discutiu sobre a distribuição de bandas e produtos alternativos de maneira independente focando na descentralização das atividades. A perspectiva é traçar um histórico de como as distribuidoras independentes vem trabalhando hoje no Brasil para que possamos desconstruir as dificuldades e propor alternativas ao Circuito fora do Eixo. Para que se atinja a descentralização, é necessário o mapemaneto dos núcleos independentes integrados ao Circuito com vistas à visualização de logística e gerenciamento das atividades.
Coordenador: João Lucas - Fósforo Records
Atividade do Coletivo Palafita no Amapá:
a) Mapear a cena local (Coletivos, pontos de venda)
b) Articular mais nos Congressos e Festivais.
c) Incentivar a compra.
d) Mapear fonogramas que já existem e gravar as bandas que estão prontas.
e) Releases locais
f) Criação do “Caminho das pedras” no Portal Fora do Eixo (banco de dados gerais e específicos de cada cena).
g) Fomentar a cena local pra depois sair pra nacional.
h) Criação de pontos regionais fixos de distribuição: Troca de mídias das cenas locais para a venda em Festivais.

Prazo de Execução: De agosto a dezembro de 2008.

2. GT ECONOMIA SOLIDÁRIA - MOEDAS COMPLEMENTARES: discussão sobre o histórico e conceito de moedas complementares mundiais com foco naquelas em que mais se assemelham ao conceito do circuito fora do eixo. Não podemos cair no erro de englobar todo e qualquer tipo de "moeda complementar" descrito por informações que temos, como por exemplo, o cartão da TAM que oferece pontuações / milhagens a cada compra. Com isso, o consumidor acumula um total de pontos que lhe rende novas passagens, sem o desembolso. Essa prática nada mais é que o aumento do custo na própria passagem gasta para que o consumidor tenha a impressão de estar "ganhando" uma outra sem desembolsar. É pertinente analisar que como exemplo do Cubo Card (moeda própria dentro do conceito do circuito) a idéia não se consiste no "doar" e menos ainda em "acumular". O conceito da moeda é ter uma alternativa à garantir empreendimentos e sobrevivência além do intermediário "dinheiro em espécie" da relação trabalho e sobrevivência. Além da discussão acerca de diversos tipos de exemplos mais tangíveis à nossa realidade sobre moedas complementares como o Banco de Palma (sucesso de caso) e o próprio Cubo Card, deve ser dialogado entre as entidades participantes do GT, um modelo de ficha mapeamento sobre os serviços e produtos que cada entidade pode disponibilizar para o sistema de crédito, além da tecnologia que pode ser utilizada por cada entidade sobre suas moedas complementares. O projeto do Cubo Card foi disponibilizado para avaliação e referência.
Coordenador: Lenissa Lenza
Atividade do Coletivo no Amapá: A discussão continua on-line, aos sábados, 16h.
Prazo de Execução: Permanente

3. GT COMUNICAÇÃO - MÍDIAS INDEPENDENTES: Este GT buscou apresentar e promover a troca de métodos de trabalho implementados por centros de mídias independentes / grupos de comunicação de coletivos integrados ao Circuito Fora do Eixo, bem como debater políticas públicas de desenvolvimento do setor. A proposta é estabelecer políticas de desenvolvimento da cadeia produtiva da comunicação, numa perspectiva associativista, bem como estratégias de fortalecimento da rede de comunicação que vem se formando no Circuito Fora do Eixo.
Coordenador: Marielle Ramires
Atividade do Coletivo Palafita no Amapá: Produzir material midiatico sobre as manifestações artísticas no Amapá, articular os profissionais já operantes deste meio na região e divulgar seus trabalhos no Portal fora-do-eixo.
Prazo de Execução: Permanente

4. GT CIRCULAÇÃO E INTERCÂMBIO CULTURAL: discussão acerca das diversas produções culturais independentes que possibilite o fomento de novos coletivos e artistas culturais autorais, bem como a criação de diversas redes conectadas ao Circuito através do intercâmbio e intersecção dos segmentos culturais. Partindo do princípio de que as produções alternativas vem crescendo imensamente no Brasil, o Circuito Fora do Eixo deve ser suporte para que haja a conexão entre o mesmo e essas atividades, além de incitar a qualificação e conceituação das mesmas.
Coordenador: Pablo Capilé
Atividade do Coletivo Palafita no Amapá: Mapear as cenas locais (Bandas, Casas de show, rede de Hotéis, transporte interno, Radio, TV, parceiros, blogs, revistas, jornais impressos, selos, studios, produtores culturais e etc.).
Prazo de Execução: De agosto a dezembro de 2008.
5. GT AGÊNCIA DE BANDAS FORA DO EIXO: discussão sobre a organização, produção e distribuição de bandas independentes do Circuito Fora do Eixo. A idéia é a criação de uma agência que prime pela qualificação, fomento, organização política e social e os pilares de circulação e distribuição das bandas integradas ao Circuito Fora do Eixo.
Coordenador: Talles Lopes - Goma cultura
Atividade do Coletivo Palafita no Amapá: Criação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANDAS INDEPENDENTES.
Prazo de Execução: Até o II Congresso Fora-do-eixo, em setembro de 2009.
Na Plenária Final, foram ratificadas as deliberações dos GT’s como: Criação da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BANDAS INDEPENDENTES; Mapeamento das cenas locais (Bandas, Casas de show, rede de Hotéis, transporte interno, Radio, TV, parceiros, blogs, revistas, jornais impressos, selos, studios, produtores culturais e etc.); Fomento do PORTAL FORA DO EIXO com produções dos Coletivos; Discussão permanente com reuniões on-line sobre Economia Solidária; além de ter sido oficializado o II Congresso Fora-do-eixo, em setembro de 2009, no Acre, Festival Varadouro. A intervenção do Amapá na plenária discorreu sobre as dificuldades em articular parceiros na cena local, a necessidade de promover espaços a fim de se criar público para as produções autorais do estado. Entretanto, foi ressaltado os investimentos e os apoios concedidos pelo SEBRAE-AP, no sentido de gerar importantes eventos culturais, os cursos relacionados ao viezes que permeiam as expectativas de jovens empreendedores e o incentivo cedidos ao agentes culturais quando do convite a participações em feiras de música, congressos e fóruns de discussão em outros estados.

CONCLUSÃO
A idéia do Coletivo Palafita é criar um circuito embrionário de apresentações, mobilizar os músicos locais e criar pontos de encontro de artistas emergentes de outros segmentos como literatura e audio-visual.
Além de se preocupar com a difusão, o fomento às produções autorais e com a auto-gestão, o Coletivo Palafita se preocupa com a formação político-cultural e em promover intercâmbio com a cena alternativa regional e nacional, com perspectivas de trazer ao Estado bandas de outras cidades e fazer circular bandas do Amapá junto a outros agentes culturais, como produtores, técnicos e jornalistas em outras unidades da federação.
Isso significa, antes de tudo, que os jovens amapaenses poderão trocar tecnologias, serviços e produtos com os jovens empreendedores de outras regiões e que também estão no Circuito Fora do Eixo. A banda Stereovitrola, por exemplo, foi considerado o Melhor Ep das bandas independentes brasileiras que lançaram discos on-line no ano de 2006, segundo a revista especializada Senhor F de Brasília. Os meninos da Stereovitrola também foram convidados para tocar no Grito Rock em Cuiabá e foram escalados para a programação oficial, embora não tenham conseguido passagens aéreas para o deslocamento até lá.
Pelo trabalho de produção de conteúdo do Coletivo Palafita, outras bandas foram apresentadas para o Circuito Fora do Eixo e esperamos que em breve elas também possam circular divulgando seus trabalhos. Neste sentido, podemos comemorar o alcance conquistado.

sábado, agosto 09, 2008

Primeiro dia de shows

Papier TigreThe Melt
Cascadura

MQNVenial
Pata de Elefante
Garage Fuzz
Jumbo Elektro
Los BobsEbinho Cardoso e Celso Pixinga

Mamelo Sound System
Diego de Moraes e o sindicato

Duas fotos deles pq foi a banda mais louca da noite!!!

quinta-feira, agosto 07, 2008

Palafita nos Gts

GT Distribuição
GT Agência de Bandas
Nota da edição



Na programação dessa quarta, os dois GTs referidos foram realizados na mesma sala. O fato se deu por causa da não chegada de João Lucas, da Fósforo Cultural(GO), responsável pela mediação do GT de distribuição. Confira abaixo a cobertura feita por Dríade Aguiar (Volume Comunicação) e Luciano Ribeiro (Movimento Panamby).

No GT Agência de bandas (Produção e sustentabilidade artística), o palestrante Talles Lopes (Goma-MG) mostrou que para romper os antigos padrões das bandas é necessário, entre outras coisas, inovação nas composições. Mostrou também que, para uma banda ser bem sucedida é preciso acreditar no processo de gestão independente adquirindo autonomia nas finalizações de seus projetos e ter independência nas decisões. Outros temas foram abordados, tais como: Sustentabilidade das bandas, projetos paralelos, trabalhos além das “correrias” do antes show, como escolher e capacitar os roadies, como deve agir um produtor, como interagir com os jornalistas. Para que um planejamento seja realmente interessante, é necessário seguir passo a passo cada etapa, a banda precisa consolidar sua base tendo confiança em si mesma e a cada dia ir construindo a sua história e logo terá um ótimo plano de carreira.
Grupo de Trabalho discute a Circulação no Circuito Fora do Eixo
Goma, Rádio USFSCAR, Casas Associadas e Catraia participam das discussões.
Por Fernanda Quevedo | CUFA MT



Dentre as discussões no Congresso fora do Eixo, está a distribuição de selos, e bandas, no Circuito Fora do Eixo. Pablo Capilé, facilitador do GT, fez uma contextualização de como esse processo tem acontecido, ou seja, de como as bandas integradas ao circuito têm circulado, e como estão sendo remuneradas via card.

A idéia, segundo Pablo, é focar nas distribuições locais para visualizar de que forma esse processo vai ser. Outra idéia é que seja feito um mapeamento das produções e metodologias de trabalho dos coletivos quanto à circulação de suas bandas, para que uma sistematização seja discutida e implementada.

Claudão Pilla, presidente das Casas Associadas, ressaltou a necessidade de um intercâmbio entre as casas, para que haja uma política de fomento pautada na perspectiva de sustentabilidade no Programa Fora do Eixo de Música Independente.

Thays França, do Coletivo Catraia, participou do GT de circulação e disse que hoje foi um momento para que as idéias fossem “jogadas” e nas discussões de amanhã, e nos outros dias do congresso, elas poderão ser materializadas em propostas de ação para o Programa Fora do Eixo de Música Independente.

Além do Catraia e das Casas Associadas, participaram ainda representantes do Goma (MG) e da rádio UFSCAR (SP). Todos saíram com o compromisso de amadurecer as idéias para que no GT de amanhã as propostas possam ser sistematizadas.


Fotos - Segundo Dia

Por Otto Ramos
O Louco: Astronauta Pingüin e seu Moog Prodigy.


Fotos Segundo Dia de Congresso


Fotos Paulo Kid (Volume Comunicação)

Primeiro dia de Congresso

Por Otto Ramos
Cuiabá-Festival Calango 2008 (Fotos Shows de Maldita, Macaco Bong e Linha Dura)
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Primeiro dia de Congresso (Credenciamento)
Os Pockets shows foram muitos loucos com Maldita, Macaco Bong e Linha Dura.
Congresso Fora do Eixo (Plenária inicial e Gts iniciados)
A presença de muitos Coletivos e outras frentes facilitará o encaminhamento de muitas atividades nesse primeiro momento de Congresso, a plenária incial foi presidida por Pablo Capilé (EC) e Talles Lopes (Jambolada e Produtor do Porcas Borboletas) com um resumo histórico de toda construção do circuito fora do eixo e os demais festivais e coletivos que o integram. Depois se dividiu para os Gts. Toda Programação de Gts estão sendo realizadas no MISC, com uma participação massiça dos produtores e coletivos. O Palafita é referência de luta por vários motivos e isso ajuda a nos linkar com mais facilidade aos demais coletivos e frentes de trabalho. O Congresso está apenas começando e sem dúvida é um marco na história da música independente no Brasil, e o Palafita se faz presente nessa construção que acima de tudo é coletiva e sustentável. Até mais!
Fotos: Paulo Kid (Volume Comunicação)

terça-feira, agosto 05, 2008

Chegamos em Cuiabá!

Estamos (Eu e o Alexandre "Cabelo" Avelar) em Hellcity, e o Festival começou bem e com uma expectativa muito boa pro I Congresso Fora do Eixo. Fomos bem recebidos pela galera do EC, e o trampo é pesado e já tem muita coisa pra encaminhar por estes dias. O espaço do MISC (Museu de Imagem e Som de Cuiabá) é um lugar massa onde será realizado boa parte das atividade do Congresso Fora do Eixo. Está apenas começando, hj rolou o credenciamento, algumas atividades paralelas e claro daki a pouco rola Macaco Bong, Linha Dura e Maldita! show fantásticos com um clima de boas vindas ao melhor estilo rocker. Tem muito pra aprender, muito pra encaminhar. Abraços!
Cuiabá-Festival Calango 2008.

quinta-feira, julho 10, 2008

DIA MUNDIAL DO ROCK

Dia Mundial do Rock!!!

Vai rolar duas grandes festas comemorando o bom e velho Roquenrou, na sexta será na Sede dos Servidores no lado do Sesc a partir das 18h com 12 horas de música e afins (com produção do brother Anderson Pitbull e AçaíMilombra)...no domingo será na frente da Casa do Artesão (programação PMM e o Bio como coordenador) a partir das 20h.

Estarei com stereovitrola e Mini Box Lunar contribuindo pra esta grande festa! Até lá!!!